
Produto

Eficácia comprovada em 8 estudos clínicos
Efeito hidratante profundo e prolongado
Restaura a função de barreira da pele
Económico para terapêutica a longo prazo
Dexeryl® Creme emoliente
Creme - Dispositivo médico
Frasco com bomba doseadora de 500 g.
Também disponível em bisnagas de 250 g e 50 g (tamanho de viagem)
Produzido em França
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Eficaz na pele seca e atópica
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Alivia a sensação de pele repuxada
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Reduz o prurido associado à pele seca
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Atua nos diferentes locais de eczema
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Desde o nascimento
Especialmente formulado para satisfazer as necessidades da pele seca de toda a família, Dexeryl creme emoliente é um dispositivo médico indicado no tratamento de sinais e sintomas de secura da pele (xerose), nomeadamente em diversas afeções cutâneas (tais como dermatite atópica, ictiose...) e eritema induzido por radioterapia. Desde o nascimento.
Graças à sua nova fórmula otimizada, sem parabenos, Dexeryl hidrata e repara de forma eficaz a pele do rosto e do corpo, deixando uma sensação imediata de suavidade.
E para cuidar a pele frágil do seu bebé, Dexeryl creme emoliente é recomendado a partir do nascimento.
Instruções de utilização

Usar um produto de limpeza que não seque a pele e que seja adequado para o eczema atópico.

Aplicar uma camada fina de creme no rosto e/ou no corpo, sobre a pele limpa e seca, uma ou duas vezes por dia, ou mais se necessário (até 6 aplicações por dia).
Creme para uso externo.

Bebés e crianças
a partir do nascimento
Rosto e corpo
Informações sobre Dexeryl®
Ingredientes eficazes:
- Glicerol: ação hidratante.
- Vaselina - Parafina: ação protetora.
O que contém DEXERYL® creme?
Glicerol, vaselina, parafina líquida, monoestearato de glicerol, ácido esteárico, dimeticone, macrogol 600, trolamina, copolímero de acrilamina/acriloildimetiltaurato, isohexadecano, polissorbato, pentilenoglicol, etilexilglicerina, carbómero, água purificada.
Para que é utilizado DEXERYL® creme?
Creme para proteção cutânea no tratamento de sinais e sintomas de secura da pele (xerose), nomeadamente em diversas afeções cutâneas (tais como a dermatite atópica, ictiose…) e eritema induzido por radioterapia. Desde o nascimento.
Como atua DEXERYL® creme?
DEXERYL® creme está formulado para o tratamento de sinais e sintomas de pele seca (xerose):
- O efeito filmogénico da vaselina e da parafina líquida que:
- inibe fisicamente a evaporação prevenindo, assim, a desidratação (perda de água),
- tem um efeito de barreira contra as agressões externas.
- Adicionalmente, o efeito hidratante do glicerol ajuda a manter o equilíbrio hídrico da pele.
Graças à sua formulação, DEXERYL® creme também contribui para reduzir e prevenir a irritação.
Como utilizar DEXERYL® creme?
Apenas para uso externo. Aplicar uma camada fina na porção da pele a tratar uma ou duas vezes por dia, ou mais frequentemente, se necessário, mas nunca mais de 6 vezes por dia.
Quando não utilizar DEXERYL® creme?
Não aplicar se for alérgico a qualquer um dos constituintes. Tendo em conta a falta de informação relevante, é preferível não utilizar o creme em conjunto com outros produtos de aplicação tópica. Em caso de dúvida, consulte um profissional de saúde.
Advertências e precauções especiais de utilização
Não aplicar em feridas, membranas mucosas e olhos.
- Não ingerir.
- Manter fora do alcance das crianças.
- Não utilizar se a embalagem estiver danificada.
Informe o seu profissional de saúde sobre quaisquer efeitos secundários indesejáveis. Se tiver razões para acreditar que ocorreu um incidente grave relacionado com a utilização deste produto, por favor comunique-o à autoridade nacional e ao fabricante.
Precauções especiais de conservação
Não conservar acima de 30 °C. Não utilizar após o prazo de validade impresso. Após abertura, utilizar num prazo de 6 meses. Data da marcação CE: 2018. Folheto revisto pela última vez em: 03/2021
Fórmula
Uma fórmula simples e bem equilibrada, com 3 ingredientes essenciais
GLICEROL:
Ação hidratante. Capta moléculas de água para hidratar as camadas da epiderme.
Uma molécula higroscópica que promove o movimento da água em direção à epiderme

VASELINA E PARAFINA LÍQUIDA :
Ação protetora. Criam uma película protetora na pele.
Uma barreira protetora que limita a perda não perceptível de água através da epiderme.
A qualidade e a pureza dos nossos componentes são especificamente monitorizadas de acordo com a Farmacopoeia Europeia, que consiste num conjunto de normas que asseguram a qualidade das substâncias usadas nos tratamentos medicamentosos.
Dermatite atópica ou eczema atópico 1, 2, 3, 4, 5, 6
Eczema, pele seca, comichão, vermelhidão, exacerbações, patologia cutânea, lesões inflamatórias

Definição
A dermatite atópica (DA) é uma doença inflamatória crónica da pele que progride com crises.
É caracterizada por pele permanentemente seca e placas vermelhas associadas a comichão intensa. Isto poderá afetar o sono e, consequentemente, ter um forte impacto na qualidade de vida dos doentes e das suas famílias.
O eczema atópico afeta essencialmente crianças pequenas (até aos 2 anos). A DA normalmente desaparece antes da adolescência, mas em 20% dos casos pode persistir até à idade adulta (3). Esta doença afeta até 15% das crianças dos países industrializados (4) e até 5% dos adultos (3).
A DA é uma doença multifatorial: deve-se essencialmente a uma anomalia da resposta imunitária e a uma deficiência da barreira cutânea (6). Adicionalmente, o papel da hereditariedade é muito importante. Estima-se que uma criança com um progenitor atópico apresente um risco de 25% de se tornar atópica e esse risco aumenta para 50% quando ambos os progenitores são atópicos (2). Os fatores ambientais como a dieta, os contactos cutâneos, as condições climatéricas, a poluição... também têm o seu papel.
Sempre:
Evitar alergénios e fatores contribuintes,
Proteger a pele e fortalecer a função de barreira: para reduzir a penetração de agentes externos e prevenir a perda de água pela pele, responsável pela secura (higiene adaptada, emolientes de longa duração).
Durante as crises:
Controlar a inflamação: produtos tópicos (corticosteroides, por exemplo) aplicados em zonas inflamatórias durante curtos períodos de tempo.
Para mais informações: https://www.fondationeczema.org/
1. Wollenberg A et al. Consensus-based European guidelines for treatment of atopic eczema (atopic dermatitis) in adults and children: part I. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2018;32(5):657-682.
2. Thomsen SF. Epidemiology and natural history of atopic diseases. European Clinical Respiratory Journal. 2015;2.
3. Barbarot S et al. Epidemiology of atopic dermatitis in adults : Results from an international survey. Allergy. 2018;73(6):1284-1293.
4. Tiplica GS et al. The regular use of an emollient improves symptoms of atopic dermatitis in children: a randomized controlled study. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2018;32(7):1180-1187.
5. Boralevi F et al. Long-term emollient therapy improves xerosis in children with atopic dermatitis. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2014;28(11):1456-62.
6. Hello M et al. Dermatite atopique de l’adulte. Rev Med Interne. 2016;37(2):91-99.
Ictiose 1, 2, 3, 4
Doença de pele hereditária, rara, genética, crónica, de pele seca, áspera, "pele de crocodilo", células de pele morta, escamas secas

Definição
As ictioses são doenças da pele relacionadas com diferentes anomalias genéticas que afetam a estrutura ou a função da pele.
São caracterizadas por pele muito seca, pele áspera, com aspeto escamoso na superfície, principalmente no tronco e algumas zonas dos membros.
Existem pelo menos 50 tipos diferentes de ictioses (4). A maioria dos doentes apresenta ictiose ligeira a moderada (<1% da população geral). A ictiose vulgar é a mais frequente, afetando 1 em cada 300 pessoas e também é a menos grave.
É causada por uma anomalia genética e normalmente aparece à nascença ou imediatamente após o nascimento e persiste ao longo da vida (4). Dependendo do gene envolvido, a gravidade da doença e as suas manifestações clínicas são variáveis.
Não existe atualmente um tratamento eficaz para esta doença, existem apenas tratamentos sintomáticos que reduzem a aspereza (escamas) e a secura da pele e aumentam o conforto dos doentes. O tratamento de referência é baseado na aplicação diária de emolientes para hidratar e fortalecer a pele, combinados ou não com agentes queratolíticos para promover a eliminação das escamas.
1. Association Ichtyose France. (2012). AssoConnect. Disponível em: https://www.ichtyose.fr/page/248889-accueil Consultado em 26 de outubro de 2021.
2. Blanchet-Bardon C et al. Association of glycerol and paraffin in the treatment of ichthyosis in children: an international, multicentric, randomized, controlled, double-blind study. J Eur AcadDermatol Venereol. 2012; 26(8):1014-9.
3. Takeichi T, Akiyama M. Inherited ichthyosis: Non-syndromic forms. J Dermatol. 2016;43(3):242-51.
4. Vahlquist A, Törmä H. Ichthyosis: A Road Model for Skin Research. Acta Derm Venereol. 2020;100(7):adv00097.
Xerose no pé diabético 1, 2, 3, 4, 5, 6
Pele seca, diabetes, comichão, vermelhidão, pele espessa, gretas, fissuras, desconforto cutâneo

Definição
A xerose é uma das manifestações associadas à diabetes mellitus. Para além da xerose, o pé diabético pode apresentar alterações vasculares, alteração da sensibilidade e outras manifestações cutâneas como calosidades, gretas ou úlceras.
Manifesta-se por pele seca e várias sensações de desconforto: uma sensação de tensão e comichão. A xerose é a manifestação mais precoce e mais frequente da diabetes, e afeta principalmente a região da tíbia e dos pés (7, 8). Quando não é tratada, contribui para o aparecimento de zonas com pele espessa e gretas. Estas complicações de pele seca podem levar ao desenvolvimento de infeções.
A xerose no pé, com ou sem gretas ou fissuras, é observada em 82% dos doentes diabéticos (4).
De um modo geral, o pé é uma zona menos bem hidratada. As alterações cutâneas frequentemente observadas em doentes diabéticos resultam de uma alteração da função de barreira da pele associada a hiperglicemia crónica (1, 8). De facto, os doentes com aumento de açúcar no sangue apresentam 1,5 vezes mais distúrbios da pele do que os doentes com níveis de açúcar no sangue normais (6).
Os objetivos terapêuticos mais importantes são (5, 6, 8, 9):
Controlo ótimo da diabetes e, consequentemente, dos níveis de açúcar no sangue,
Rastreio regular de doenças da circulação sanguínea e sensibilidade cutânea neurológica,
Monitorização do aparecimento de lesões nos pés,
Alívio dos pontos de pressão (usar sapatos adaptados à sua morfologia),
A prevenção ou redução da formação de calosidades, especialmente através da hidratação regular da pele com emolientes.
1. Martini J et al. Efficacy of an emollient cream in the treatment of xerosis in diabetic foot: a double-blind, randomized, vehicle controlled clinical trial. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2017;31(4):743-747.
2. Parker J et al. Moisturisers for the treatment of foot xerosis: a systematic review. J Foot Ankle Res. 2017;10:9.
3. Richard JL, Schuldiner S. Épidémiologie du pied diabétique. La Revue de Médecine Interne. 2008;29 Suppl 2:S222-30.
4. Bristow I. Emollients in the care of the diabetic foot. The Diabetic Foot Journal. 2013;16(2): 63–6.
5. Alavi A et al. Diabetic foot ulcers Part I. Pathophysiology and prevention. Journal of the American Academy of Dermatology. 2014;70(1):1.e1-18.
6. Campos de Macedo GM et al. Skin disorders in diabetes mellitus : an epidemiology and physiopathology review. Diabetol Metab Syndr. 2016;8(1):63.
7. Pavlovic MD et al. The prevalence of cutaneous manifestations in young patients with type 1 diabetes. Diabetes Care. 2007;30(8):1964–7.
8. Kirsner RS et al. Diabetic Skin Changes Can Benefit from Moisturizer and Cleanser Use: A Review. J Drugs Dermatol. 2019;18(12):1211-1217.
9. Foot Complications. ADA. (2019). American Diabetes Association. Disponível em: https://www.diabetes.org/diabetes/complications/foot-complications. Consultado em 26 de outubro de 2021.
Xerose senil 1, 2, 3, 4
Secura, pele madura, áspera, idosos, comichão

Definição
A xerose senil é a xerose observada nos idosos devido ao envelhecimento fisiológico da pele.
É caracterizada por pele seca, áspera, com gretas e escamas. A comichão (especialmente na parte inferior das costas, braços e pernas (4)), está presente em mais de 50% dos idosos (3), associada ou não a lesões por se coçarem e ao risco subsequente de infeção secundária.
Mais de 50% das pessoas com 65 anos têm xerose (4).
Resulta do envelhecimento fisiológico da epiderme, seus apêndices (glândulas sudoríporas) e diminuição da gordura da camada córnea. Tal como ocorre na população geral, mas mais importante devido à alteração da função de barreira cutânea, a xerose pode ser exacerbada por agentes irritantes (sabão, lã, antisséticos, produtos cáusticos...) e pelo meio ambiente (temperatura, humidade, inverno).
Nos idosos, o tratamento da xerose é baseado em:
Evitar fatores comportamentais e ambientais (banhos de água quente, sabão ou detergentes, esponjas, exfoliantes, etc.),
Aplicação regular de emolientes.
1. Cristaudo A et al. Efficacy of an emollient dermoprotective cream in the treatment of elderly skin affected by xerosis. G Ital Dermatol Venereol. 2015; 150(3):297-302.
2. Lueangarun S et al. Efficacy of anti-inflammatory moisturizer vs hydrophilic cream in elderly patients with moderate to severe xerosis: A split site, triple-blinded, randomized, controlled trial. J Cosmet Dermatol. 2020;19(6):1432-1438.
3. Fourzali KM, Yosipovitch G. Management of Itch in the Elderly: A Review. Dermatol Ther (Heidelb). 2019;9(4):639-653.
4. Izumi R et al. Efficacy of an emollient containing diethylene glycol/dilinoleic acid copolymer for the treatment of dry skin and pruritus in patients with senile xerosis. J Cosmet Dermatol. 2017;16(4):e37-e41.
Xerose urémica 1, 2
Ureia, patologia frequente, insuficiência renal crónica, diálise, pele seca, áspera, com comichão, gretas

Definição
A xerose urémica é uma complicação dermatológica crónica frequente em doentes com insuficiência renal crónica, especialmente nos doentes tratados com diálise renal.
Pele seca, áspera, com gretas e escamas. Afeta, em particular, as pernas, costas, peito e mãos. Está frequentemente associada a comichão grave.
A xerose ocorre em cerca de 75% da população em diálise renal. A intensidade da xerose urémica pode ser ligeira (30-40% dos doentes), moderada (35-50%) ou grave em 15-30% dos doentes (1). Na maioria dos casos desaparece após o transplante renal.
A causa ainda é desconhecida mas acredita-se que seja devida a diversos fatores: desidratação da pele, alteração da função de barreira cutânea, irritação devido a substâncias externas (surfactantes presentes nos sabonetes, por exemplo) ou internas, como a acumulação de toxinas urémicas (desperdício resultante da degradação das proteínas relacionadas com os alimentos, por exemplo ) (2).
Em primeiro lugar é baseado na otimização das condições da realização da diálise mas também na aplicação diária de emolientes para melhorar os sintomas. O tratamento desta complicação deverá ser realizado pelo dermatologista e pelo nefrologista em simultâneo, para melhorar a qualidade de vida dos doentes em diálise (3).
1. Balaskas E et al. Randomized, double-blind study with glycerol and paraffin in uremic xerosis. Clin J Am Soc Nephrol. 2011;6(4):748-52.
2. Szepietowski JC et al. Uraemic xerosis. Nephrol Dial Transplant. 2004;19(11):2709-12.
3. Dahbi N et al. Manifestations cutanées chez les hémodialysés chroniques. Nephrol Ther. 2014;10(2):101-5.
Xerose na pele de cor 1, 2
Pele negra, seca, áspera, com comichão, desconforto, hidratação

Definição
A pele de cor, tal como as outras peles, está sujeita a xerose ou a apresentar algumas doenças subjacentes.
É caracterizada por pele seca. Pode ocorrer como pele branca escamosa especialmente nas pernas, membros superiores e face.
A pele de cor tem a mesma capacidade hidratante que as outras peles, mas tende a secar mais num clima seco. A secura pode ser especialmente importante na presença de água dura no banho, banhos ou duches excessivos ou se a pele não estiver suficientemente hidratada (2).
É recomendada a hidratação através de aplicações frequentes de um emoliente, especialmente após o banho. Também é recomendada a utilização de um produto de lavagem sem sabão que respeite a barreira cutânea (2).
1. Boralevi F et al. Regression of cutaneous xerosis with emollient treatment in sub-Saharan African patients. Int J Dermatol. 2017;56(4):467-473.
2. Wan DC et al. Moisturizing different racial skin types. J Clin Aesthet Dermatol. 2014;7(6):25-32.
Radiodermatite ou Dermatite por radiação1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
Radioterapia, toxicidade da pele, cancro, radiação, eritema, medidas preventivas

Definição
Trata-se de uma reação cutânea (toxicidade) proveniente da exposição a radiações terapêuticas (radioterapia), manifestada por uma reação inflamatória da pele. A radiodermatite pode ser dividida em dois tipos:
- Aguda: lesões cutâneas provocadas por radiações que surgem até 90 dias a partir do inicio do tratamento.
- Crónica: lesões cutâneas provocadas por radiações que surgem após 90 dias, vários meses ou mesmo anos do fim do tratamento.
Os sintomas variam consoante as diferentes fases da radiodermatite, sendo comum a ocorrência de eritema (vermelhidão), inflamação e prurido (comichão), podendo as lesões serem secas ou húmidas. Estas lesões são frequentemente dolorosas e podem ocasionar infeções bacterianas.
Trata-se do efeito adverso mais comum da radioterapia. Pelo menos 50% dos doentes com cancro fazem tratamento de radioterapia e este número sobe para 95% quando nos referimos a doentes com cancro da mama, da cabeça ou do pescoço, que acabarão por desenvolver radiodermatite.
A radioterapia destrói as células alvo (cancerígenas), mas pode criar uma alteração nas células saudáveis localizadas perto da área tratada.
Existem vários fatores de risco que podem promover ou agravar a ocorrência da radiodermatite aguda. Os pontos chave que ajudam a atenuar e a atrasar o aparecimento do eritema (vermelhidão), bem como a moderar a sua intensidade, são os seguintes: - Ter uma adequada higiene e bons hábitos alimentares (dietéticos); Adotar medidas de prevenção antes do início da radioterapia; Ser acompanhado por um rápido, eficaz e apropriado tratamento dermatológico logo após os primeiros sinais de alarme na pele.
1. Benomar S et al. Traitement et prévention des radiodermites aiguës. Cancer Radiother. 2010;14(3):213-6.
2. Iacovelli NA et al. Topical treatment of radiation-induced dermatitis: current issues and potential solutions. Drugs Context. 2020;9:2020-4-7.
3. Leventhal J, Young MR. Radiation Dermatitis: Recognition, Prevention, and Management. Oncology (Williston Park). 2017;31(12):885-7, 894-9.
4. Seité S et al. Prevention and treatment of acute and chronic radiodermatitis. Breast Cancer (Dove Med Press). 2017;9:551-557.
5. Spasić B et al. Radiodermatitis - review of treatment options. Serbian Journal of Dermatology and Venereology. 2018;10(3):71-81.
6. Bensadoun RJ et al. Daily baseline skin care in the prevention, treatment, and supportive care of skin toxicity in oncology patients: recommendations from a multinational expert panel. Cancer Manag Res. 2013;5:401-8.
7. Toxicité cutanée radio-induite - AFSOS. Association Francophone des Soins Oncologiques de Support. Disponível em: https://www.afsos.org/fiche-referentiel/toxicite-cutanee-radio-induite. Consultado a 22 de fevereiro de 2022.
Grupo Pierre Fabre
Dexeryl, uma gama produzida em França
Todos os produtos são fabricados e embalados, na Pierre Fabre Médicament (Dexeryl creme emoliente) ou Pierre Fabre Dermo-Cosmetique (Dexeryl Shower creme de duche), nas unidades de produção.
O fabrico e o embalamento de produtos nas fábricas da Pierre Fabre assegura a rastreabilidade e a empregabilidade local.

Ativa em várias áreas, desde os medicamentos sujeitos a receita médica e produtos de saúde para o consumidor até à dermo-cosmética, a Pierre Fabre é o segundo maior laboratório de dermo-cosmética do mundo, o segundo maior Grupo farmacêutico privado em França e líder francês de medicamentos de venda livre.
O grupo é detentor de diversas marcas globais e franchises, entre os quais Eau Thermale Avène (líder do mercado de dermo-cosmética na Europa e na Ásia), Klorane, Ducray, René Furterer, A-Derma, Naturactive, Pierre Fabre Pharmaceutical Care, Pierre Fabre Oral Care, Pierre Fabre Medical Dermatology e Pierre Fabre Innovative Oncology.

Localizado no sudoeste da França desde a sua criação, o Grupo Pierre Fabre emprega 9 600 pessoas em todo o mundo e possui subsidiárias e escritórios em 45 países, distribuindo os seus produtos em mais de 116 países.
A Pierre Fabre Foundation, uma fundação de interesse público reconhecida pelo governo, detém 86% do Grupo Pierre Fabre, e a restante percentagem é detida pelos seus próprios colaboradores através de um plano internacional de ações para os colaboradores.
Para mais informações: www.pierre-fabre.com

